Os mais diversos tipos de financiamento bancário para imóveis podem te ajudar a conquistar a casa própria.
Mas é preciso conhecê-los para saber qual escolher e onde cada formato se aplica, já que nem todos os financiamentos são viáveis para todos os tipos de imóveis.
Neste artigo, a Viplan – construtora em Joinville – te ajuda a entender mais sobre o assunto.
Continue lendo.
Resumo do artigo:
- A Viplan orienta sobre os principais financiamentos para imóveis disponíveis no mercado.
- Modalidades incluem o tradicional SFH, com foco em imóveis urbanos e recursos do FGTS, e o flexível SFI, para imóveis que não seguem as diretrizes do SFH.
- O Programa Minha Casa, Minha Vida oferece subsídios para famílias de baixa renda e pode ser integrado ao SFH.
- Consórcios, embora não sejam financiamentos, são opções planejadas para aquisição de imóveis com parcelas sem juros.
- A Viplan oferece diversas oportunidades de empreendimentos em Joinville, como Glória, Frame, Sense, Inside e GO311.
Veja todos os empreendimentos em Joinville.
Quais os processos dentro do financiamento bancário?
Entender os processos envolvidos no financiamento bancário é crucial antes de dar o passo em direção à aquisição do seu imóvel.
Inicialmente, começa com a análise de crédito pelo banco, na qual sua capacidade de pagamento é avaliada.
Posteriormente, segue-se a escolha do imóvel e a avaliação dele pelo banco para garantir que o valor do financiamento esteja alinhado com o valor de mercado.
Após a aprovação, é hora de assinar o contrato. Por fim, o financiamento é formalizado, e o pagamento das parcelas começa conforme o plano escolhido. Cada etapa requer atenção e compreensão para garantir uma transação tranquila e segura.
Como funciona o pagamento de parcelas dentro do financiamento?
O pagamento de parcelas em um financiamento ocorre quando o tomador do empréstimo se compromete a devolver à instituição financeira o montante emprestado, além dos juros, em um período determinado.
As parcelas são divididas em duas partes: uma referente ao capital emprestado e outra aos juros, baseados na taxa acordada.
Inicialmente, uma maior proporção da parcela é destinada aos juros, mas, com o tempo, a parcela do capital aumenta devido ao efeito da amortização.
Como funciona a amortização do meu financiamento?
A amortização em um financiamento, reduz progressivamente o saldo devedor através dos pagamentos efetuados.
Existem diversos métodos de amortização, como o Sistema de Amortização Constante (SAC), com parcelas decrescentes, e o Sistema Francês (Tabela Price), com parcelas fixas, mas com variação na distribuição entre capital e juros.
A amortização é crucial para a diminuição do saldo devedor, influenciando diretamente a economia nos juros pagos, já que a base de cálculo dos juros reduz.
- Amortização do saldo devedor: Amortizar o saldo devedor significa realizar pagamentos que não apenas cobrem as parcelas regulares, mas também reduzem o principal do empréstimo mais rapidamente. Isso pode ser feito pagando quantias extras junto às parcelas normais ou através de pagamentos únicos de valores mais substanciais em momentos específicos. A amortização antecipada do saldo devedor pode levar a uma economia significativa com juros, uma vez que diminui o principal, que é a base sobre a qual os juros são calculados.
- FGTS para amortização de saldo devedor ou parcelas: O uso do FGTS para amortização ou pagamento de parcelas é permitido em financiamentos imobiliários vinculados ao Sistema Financeiro de Habitação (SFH), conforme critérios da legislação. O FGTS pode ser aplicado para diminuir o saldo devedor, reduzir o valor das parcelas ou quitar algumas parcelas, proporcionando um alívio financeiro ao mutuário. Para fazer uso do FGTS, é necessário atender a condições específicas estabelecidas pelas normas do fundo.
Como conseguir taxa de juros competitiva?
Para conseguir uma taxa de juros competitiva em um financiamento, é essencial manter um bom relacionamento com a instituição financeira, possuir um histórico de crédito positivo e realizar uma negociação eficaz.
Clientes com histórico de bom pagador e relacionamento estável com o banco tendem a obter condições mais favoráveis.
Além disso, é recomendado comparar as ofertas de várias instituições e utilizar ferramentas de simulação de financiamento para identificar as melhores opções disponíveis no mercado.
Posso fazer portabilidade do financiamento?
Sim, a portabilidade do financiamento permite ao tomador do crédito transferir seu empréstimo de uma instituição financeira para outra que ofereça melhores condições, como taxas de juros mais vantajosas.
Esse processo pode proporcionar economia a longo prazo. Entretanto, é importante considerar os custos associados à transferência e avaliar se a economia com juros compensa esses custos.
Posso simular o financiamento?
Sim, é possível! A Viplan – construtora em Joinville SC oferece simulação durante o atendimento ao cliente, embora também seja possível realizar simulações diretamente nos sites das instituições financeiras.
Essas simulações permitem ao interessado entender melhor as parcelas, taxas de juros e outras condições do financiamento, facilitando a comparação entre diferentes opções e escolha da mais adequada às suas necessidades financeiras.
Quais são os tipos de financiamento bancário para imóveis?
Há vários formatos disponíveis, como o SFH, SFI, Minha Casa Minha Vida e outros.
Além disso, há também vários bancos que oferecem muitas modalidades de financiamento, como a Caixa Econômica Federal ou o Bradesco, que são opções populares e com boas condições para imóveis novos ou usados.
A seguir, conheça um pouco mais sobre as principais modalidades de financiamento.
Veja também o que você precisa saber antes de comprar um imóvel.
Crédito Associativo
O Crédito Associativo é uma modalidade de financiamento direcionada para a compra de imóveis na planta, permitindo que compradores financiem sua futura residência ainda em fase de construção.
Nesse modelo, o financiamento é intermediado por uma incorporadora ou construtora que reúne os compradores interessados em um determinado projeto imobiliário. A instituição financeira, após aprovar o crédito dos participantes, assegura os recursos necessários para a execução da obra.
Dessa forma, o Crédito Associativo contribui para a realização de empreendimentos imobiliários, oferecendo aos futuros moradores a oportunidade de adquirir imóveis por meio de condições de financiamento previamente estabelecidas, garantindo segurança e transparência no processo de compra antes mesmo da conclusão da construção.
Sistema Financeiro de Habitação (SFH)
O SFH é uma das modalidades mais tradicionais de financiamento imobiliário no Brasil, sendo patrocinado principalmente por recursos da caderneta de poupança e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), sendo regulado pelo governo.
Uma característica marcante do SFH é o limite de financiamento para imóveis, que é de R$ 1.500.000,00. Ideal para quem busca taxas de juros mais acessíveis e prazos de pagamento extensos, o SFH permite financiamentos com prazos que podem chegar até 35 anos.
Além disso, o sistema oferece a possibilidade de utilização do saldo do FGTS para amortização ou pagamento de parte do valor do imóvel.
Veja também como usar o FGTS para comprar um imóvel.
Sistema Financeiro Imobiliário (SFI)
O SFI é uma modalidade de financiamento imobiliário que se destaca pela sua flexibilidade, sendo uma alternativa para quem busca financiar imóveis que não se enquadram nas regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Diferentemente do SFH, o SFI não utiliza recursos da caderneta de poupança ou do FGTS, operando com taxas de juros de mercado, que geralmente são mais elevadas que as oferecidas pelo SFH.
Esse sistema é ideal para quem procura imóveis que ultrapassam o limite de R$ 1.500.000,00, que é o teto para financiamentos no SFH.
Saiba mais sobre o que avaliar na hora de comprar um imóvel.
Programa Minha Casa, Minha Vida
O Programa Minha Casa, Minha Vida continua sendo uma alternativa valiosa para famílias de baixa renda que sonham em adquirir a casa própria, especialmente para quem deseja sair do aluguel.
O programa oferece subsídios governamentais e taxas de juros reduzidas, sendo segmentado por faixas de renda que determinam os benefícios para cada perfil familiar.
As faixas de renda do programa em 2024, para áreas urbanas, são:
- Faixa 1: Famílias com renda bruta mensal de até R$ 2.640;
- Faixa 2: Famílias com renda bruta mensal entre R$ 2.640,01 e R$ 4.400;
- Faixa 3: Famílias com renda bruta mensal entre R$ 4.400,01 e R$ 8.000.
Benefícios temporários como seguro-desemprego e Bolsa Família não são contabilizados no cálculo da renda para o programa.
Além disso, uma das inovações para 2024 é o FGTS Futuro, que permite aos trabalhadores usar créditos futuros do fundo para pagamento de parte das prestações ou para amortizar financiamentos habitacionais.
O programa também se destina a atender trabalhadores informais de baixa renda, utilizando recursos do Fundo de Garantia da Habitação Popular (FGHab) para cobrir riscos em operações de crédito.
O Minha Casa, Minha Vida se propõe a ser ainda mais inclusivo, reservando 50% das unidades para famílias da Faixa 1 e incluindo pessoas em situação de rua como possíveis beneficiários. Em Joinville, o teto para o programa é de R$ 350 mil, atualmente.
Veja como poupar na compra de um apartamento.
Extra: Consórcio (que não é financiamento)
O consórcio é uma modalidade de aquisição de bens, incluindo imóveis, que se diferencia do financiamento tradicional e tem ganhado destaque como uma opção planejada para quem deseja comprar um imóvel.
Em um consórcio, um grupo de pessoas se reúne com o objetivo comum de adquirir bens. Cada membro contribui com pagamentos periódicos, formando um fundo comum.
O funcionamento do consórcio é baseado em sorteios e lances. Periodicamente, são realizados sorteios que determinam quais membros serão contemplados com o valor necessário para a compra do bem desejado.
Além do sorteio, existe a opção de dar um lance, que é uma oferta de pagamento antecipado de parte das parcelas. O participante que oferecer o maior lance pode ser contemplado mais rapidamente, dependendo das regras do consórcio.
Uma característica importante do consórcio é que as parcelas pagas pelos participantes geralmente não incluem juros, diferentemente dos financiamentos.
No entanto, é necessário considerar a existência de taxas administrativas, que são cobradas pelas empresas que organizam os grupos de consórcio. Essas taxas servem para cobrir os custos de administração e gestão do grupo.
O consórcio é uma alternativa para quem não tem pressa em adquirir o bem e prefere acumular recursos de forma coletiva antes da compra. É importante destacar que, até ser contemplado, o consorciado não tem acesso ao bem ou ao valor acumulado, a não ser que seja por meio de sorteio ou lance vencedor. Portanto, o consórcio exige planejamento e paciência por parte dos participantes.
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Organização financeira para compra de um imóvel: Veja algumas dicas
A organização financeira é um passo fundamental no caminho para a compra de um imóvel. Primeiramente, é importante estabelecer um orçamento claro, considerando sua renda e despesas atuais. Veja algumas dicas:
- Poupar para um valor de entrada substancial pode reduzir significativamente o montante do financiamento necessário e, consequentemente, os juros pagos, assim como a parcela mensal.
- Também é essencial manter um bom histórico de crédito, pois isso influencia diretamente nas taxas de juros oferecidas pelos bancos e na aprovação do crédito.
- Além disso, é aconselhável explorar diferentes opções de financiamento e considerar todos os custos associados à compra, como taxas de registro (taxas cartorárias), impostos, como o ITBI (Imposto sobre a transmissão de bens imóveis) e eventuais reformas.
Planejamento e pesquisa são seus maiores aliados para garantir que a aquisição do seu imóvel seja uma decisão financeiramente sábia e sustentável.
Se você deseja financiar a compra do seu imóvel, seja próprio ou para investimentos, conte com as ótimas oportunidades da Construtora Viplan.
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