2 de dezembro de 2024

O que é necessário para financiar um apartamento?

Banner da Viplan Engenharia com texto 'O que é necessário para financiar um apartamento', destacando planejamento e documentação.
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CONTEÚDO DO POST

Você sabe o que é necessário para financiar um apartamento?

Financiar um apartamento é um desejo de muitas pessoas, mas pode ser um processo complexo e desafiador.

Neste artigo, a Viplan – construtora em Joinville – fornecerá uma visão geral do que é necessário para financiar um apartamento, desde a documentação necessária até a assinatura do contrato e o registro em cartório.

Continue lendo!

Resumo do artigo:

  • Financiar um apartamento é um desejo de muitos, mas pode ser complexo e desafiador.
  • A capacidade financeira, as exigências da instituição bancária e as etapas legais formalizam a transação.
  • Documentos que comprovem renda e regularidade pessoal são necessários para a análise do banco.
  • Ter nome limpo é essencial para acessar o financiamento bancário.
  • O contrato de financiamento descreve todas as condições pactuadas, como valor total, prazo de pagamento, taxas de juros, seguros obrigatórios e formas de amortização.

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Você sabe o que é necessário para financiar um apartamento?

A aquisição de um imóvel por meio de financiamento exige atenção a diversos fatores que dizem respeito à capacidade financeira, às exigências da instituição bancária e às etapas legais que formalizam a transação. 

Para quem está avaliando apartamentos em Joinville, é importante considerar que as condições de financiamento podem variar de acordo com o perfil do comprador e o valor do imóvel desejado.

O que é necessário para financiar um apartamento?

O candidato ao crédito habitacional precisa apresentar documentos que comprovem a renda e a regularidade dos dados pessoais, pois o banco realiza uma análise detalhada antes de liberar qualquer quantia. 

Além disso, é fundamental ter um histórico de bom relacionamento com o mercado de crédito, já que pendências em serviços de proteção ao crédito impedem a continuidade do processo.

Para saber mais detalhes sobre o processo, continue lendo.

Veja também: O que saber antes de comprar um apartamento?

Comprovação de renda

As instituições de crédito solicitam comprovantes que atestem a capacidade de arcar com as parcelas mensais do financiamento. 

Essa análise é realizada com base em contracheques, extratos bancários, declarações de Imposto de Renda ou outros documentos que demonstrem estabilidade financeira. 

Os bancos, em geral, verificam se a soma das prestações não ultrapassa uma parcela significativa da renda familiar (30%), pois buscam minimizar riscos de inadimplência. 

Em situações em que o candidato ao financiamento seja autônomo ou profissional liberal, podem ser requeridos comprovantes diferentes, como decore (Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos), extratos constantes e histórico de movimentações financeiras. 

É aconselhável que a pessoa mantenha suas contas organizadas e sem oscilações bruscas, já que isso costuma trazer maior segurança ao agente financiador. 

Caso seja necessário compor renda com um cônjuge ou parente direto, a instituição fará um somatório das receitas de todos os participantes para aferir a viabilidade do crédito.

Será que existe financiamento imobiliário sem entrada?

Documentação em dia

Manter os documentos pessoais atualizados é imprescindível para qualquer negociação imobiliária. 

A documentação em ordem facilita a aquisição de um imóvel.

O candidato ao financiamento precisa ter em mãos o Registro Geral (RG), o Cadastro de Pessoa Física (CPF) e um comprovante de estado civil que reflita a situação atual, seja solteiro, casado, divorciado ou viúvo. 

Também é solicitada a apresentação de um comprovante de residência recente, pois o agente financeiro analisa diversos critérios.

Para quem deseja morar em Joinville, garantir que toda a documentação esteja em ordem é um passo essencial para facilitar a aquisição de um imóvel.

No caso de aquisição de imóvel em conjunto, todos os participantes devem apresentar as mesmas certidões. 

Em paralelo, o próprio imóvel precisa ter documentação regular, incluindo matrícula livre de qualquer ônus, ações judiciais ou pendências que possam inviabilizar a transferência. 

Se houver algum tipo de desacordo na matrícula, a regularização precisa ser providenciada antes da assinatura do contrato. 

Somente depois dessa conferência cuidadosa é que o processo segue para as próximas fases.

Leia mais: Como usar o FGTS para comprar imóveis?

O que é necessário para financiar um apartamento?

Nome limpo

A ausência de restrições junto aos órgãos de proteção ao crédito representa um ponto essencial para ter acesso ao financiamento bancário. 

Quem possui registros em instituições como Serasa ou SPC pode enfrentar taxas de juros maiores ou até ter a aprovação de crédito negada. 

Os bancos avaliam o histórico do solicitante e verificam se já houve atraso no pagamento de outras obrigações financeiras, pois buscam garantias de que o futuro mutuário terá condições de honrar os compromissos assumidos. 

É aconselhável fazer uma verificação prévia da situação cadastral, quitando possíveis débitos ou negociando dívidas que constem em aberto.

Esse cuidado prévio permite que o pedido de financiamento seja analisado com mais fluidez, já que as instituições enxergam maior confiabilidade em quem não apresenta pendências.

Um histórico positivo, com pagamento pontual de contas e cartões, faz diferença no momento de negociação de taxas e prazos.

Leia mais: Quando um imóvel não pode ser financiado?

Negociação da entrada

A parte inicial do pagamento do imóvel costuma ser exigida para reduzir o valor que será financiado e, consequentemente, diminuir o risco assumido pelo banco

O pagamento de entrada diminui o risco assumido pelo banco.

Essa quantia, conhecida como entrada, costuma corresponder a um percentual do valor total, que pode variar de acordo com a política da instituição financeira e com a modalidade de financiamento escolhida. 

Em algumas situações, a pessoa consegue utilizar recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para complementar a quantia a ser dada no ato inicial, desde que atenda aos requisitos de utilização do fundo. 

A negociação dessa etapa é relevante, pois valores mais altos de entrada podem resultar em juros menores e em prazos de pagamento reduzidos. 

Caso o comprador não disponha de quantia elevada, é fundamental verificar se há possibilidade de pagamento fracionado da entrada ou se existe outra forma de viabilizar esse passo. 

Qualquer acerto nesse ponto deve constar de forma clara em contrato, para evitar surpresas ao longo dos meses de quitação.

Leia mais: Você conhece todas as etapas do financiamento imobiliário?

Assinatura do contrato

Depois da aprovação do crédito e da verificação dos documentos, o próximo passo é a formalização do compromisso. 

O contrato de financiamento descreve todas as condições pactuadas, como valor total, prazo de pagamento, taxas de juros, seguros obrigatórios e formas de amortização

O comprador deve ler todos os pontos com atenção, pedindo esclarecimentos sobre cláusulas que não estejam claras. 

A assinatura ocorre normalmente na presença de um representante da instituição financeira ou do correspondente bancário, o que confere legitimidade ao ato. 

Recomenda-se questionar acerca de possíveis taxas adicionais que possam ser embutidas no documento.

A partir da assinatura, estabelece-se a obrigação de pagar as parcelas conforme o cronograma definido, sendo esse passo um marco importante, pois ele oficializa a relação contratual entre o mutuário e o agente financiador.

Leia mais: Aprenda como juntar dinheiro para comprar um imóvel.

Registro em cartório

O registro no cartório torna a aquisição do apartamento mais segura.

Após a assinatura, a fase seguinte envolve o registro do contrato no Cartório de Registro de Imóveis

Esse procedimento tem a função de dar publicidade ao ato e tornar a aquisição ainda mais segura, pois o imóvel passa a constar em nome do comprador com a garantia do financiamento a favor do banco

A matrícula sofre uma averbação para indicar que há um débito em aberto, o que impede a venda do bem sem a anuência da instituição financeira. 

Para efetivar esse registro, é necessário pagar as taxas cartorárias e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que variam conforme o município onde a propriedade se encontra.

O comprovante de pagamento e a documentação do financiamento são apresentados ao cartório para que o registro seja efetuado. 

Somente após esse procedimento a transação fica completa, e o comprador, de fato, passa a ter a posse legal do imóvel, com todas as garantias e obrigações devidamente formalizadas.

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Continue aprendendo sobre financiamentos:

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